A resposta é simples: porque quer ou porque alguém (o seu cliente) lhe pediu para o fazer.
Em qualquer um dos casos, se fabrica um produto que é suscetível de ter fugas quando não é espectável, então o Leak Test é uma boa prática e tem um efeito positivo na qualidade das peças que fornece aos seus clientes e na imagem que cria junto deles.
Quem comprará os seus componentes se eles apresentarem fugas e não desempenharem as suas funções, colocando em risco pessoas e equipamentos?
Alguns fabricantes ainda consideram o teste de estanqueidade uma fonte de despesas desnecessárias que não acrescenta valor à sua atividade. Certamente estes gestores ainda não fizeram contas ao prejuízo que podem vir a ter no caso de as suas peças terem defeito e serem devolvidas. Sem falar na repercussão que isto pode ter para a credibilidade das suas empresa e, em alguns casos mais críticos, na responsabilidade civil associada. Veja-se o exemplo dos fabricantes de componentes para travões de automóveis, recipientes para combustíveis e outros produtos perigosos, bem como equipamentos médicos.
Por outro lado, as empresas mais atentas às tendências e que procuram melhorar continuamente o seu processo produtivo, veem os testes de fugas de forma positiva, mostrando aos seus clientes a sua preocupação e assegurando que fabricam apenas produtos de qualidade comprovada. Desta forma, podem conseguir vantagem competitiva e maiores lucros.
Porque sei bem o quão desafiante pode ser implementar um dos muitos métodos de teste de estanqueidade, começando logo por ter que conhecer a taxa de fuga admissível e o método mais adequado, deixo-lhe o INFOGRÁFICO: "Passo a Passo para o Seu Teste de Fugas ter Bons Resultados" para o ajudar a decidir.