São múltiplas as razões que justificam a introdução da ergonomia no trabalho: produtividade, eficiência, saúde, motivação e segurança, entre outros.
No que a estes aspetos concerne, a melhor estratégia que se pode adotar é a de prevenção dos riscos associados à atividade.
Para que nada lhe escape, siga esta fórmula e comece já a proteger-se a si e à sua equipa.
Comece por fazer uma avaliação de riscos inerentes à atividade e inclua também o trabalhador.
Este tipo de avaliação deve ser feita, idealmente, por um profissional de SST (Segurança e Saúde no Trabalho). Contudo, aqui ficam alguns pontos que devem ser incluídos nessa avaliação.
Para evitar o risco ou reduzir ou eliminar o impacto da maior parte das situações de risco, deve ser aplicado um conjunto de princípios e critérios constantes do regime jurídico de enquadramento e de prevenção.
Felizmente a inovação científica e tecnológica tem sido responsável por novos métodos e mecanismos que visam melhorar as condições de trabalho e diminuir a atividade física, nomeadamente:
Os trabalhadores, assim como os seus representantes, devem ser informados sobre todas as medidas tomadas que digam respeito à sua segurança e saúde no trabalho. Antes do início da atividade ou quando ocorram mudanças no posto de trabalho, os trabalhadores devem receber a formação adequada sobre o mesmo.
O risco ergonómico no trabalho não é um fator estático. Está dependente do ambiente e do posto de trabalho, do indivíduo que o executa e também da atualização da legislação e da evolução das técnicas e equipamentos utilizados.
Reavaliar riscos já existentes e emergentes, bem como as medidas adoptadas, quer de prevenção, quer de correção é uma componente fundamental da prevenção. Por isso, não perca de vista estas diretrizes:
Para saber mais descarregue o Guia Completo para projetar bancadas de trabalho ergonómicas.