O conceito do robô colaborativo surgiu em meados dos anos 90 com o objetivo de retirar os robôs do interior das vedações de segurança e aproximá-los dos operadores, minimizando o seu custo de implementação, mas acima de tudo agilizando e flexibilizando a sua integração.
No entanto, nos últimos anos esta tecnologia passou por uma evolução significativa, existindo uma oferta ampla de equipamentos que podem atuar nas mais diversas aplicações e que vão muito além de possibilitar a colaboração com o ser humano, prescindindo das barreiras físicas.
Esta nova onda de robôs colaborativos têm, portanto, capacidades que lhes conferem vantagens, como:
Programação simples a acessível que permite prescindir da mão de obra especializada tipicamente necessária para programar os robôs industriais. Visa facilitar a sua utilização por um grupo mais abrangente de pessoas. Veja-se o caso do Doosan, considerada uma das interfaces mais intuitivas do mercado e que permite, dependendo da complexidade da solução, desenvolver um programa sem nunca escrever uma única linha de código.
Mas então quais são as grandes vantagens?
- Sensibilidade de detecção de colisões: Em contacto com algum objeto/humano, o robô tem capacidade de paragem segura.
- Equipados de sensores de força: Permite executar movimentos com controlo de força, como por exemplo, tarefas de polimento de superfícies, a inserção de peças, atuação de betoneiras, etc.
- Flexibilidade: Devido à facilidade de desenvolvimento de programas, é um tipo de robô simples de adaptar a outros processos e locais de trabalho.
- Menor Espaço físico: Requer menor espaço físico para implementação de uma solução.
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